"A rapariga dinamarquesa" de David Ebershoff


Autor: David Ebershoff
P.V.P.: 16,50 €
Data 1ª Edição: 2010
Nº de Edição:
ISBN: -
Nº de Páginas: 328
Dimensões: - x - mm
Colecção: -
Editora: Porto Editora
Porto Editora publica romance de David Ebershoff, inspirado na história da primeira pessoa a mudar de sexo

A 28 de Outubro, a Porto Editora publica A rapariga dinamarquesa, aquele que foi o primeiro livro de David Ebershoff, professor de literatura na Universidade de Columbia e editor na prestigiada Random House. A obra é inspirada na história verídica do pintor dinamarquês Einar Wegener, a primeira pessoa operada para mudar de sexo, tornando-se Lili Elbe.
Um dos aspectos mais interessantes do livro é, sem dúvida, o facto de se basear numa história real da primeira metade do Séc. XX. Isso mostra que a questão da chamada “identidade de género” não é nova. Aliás, A rapariga dinamarquesa aborda uma série de dilemas vividos por uma pessoa que nasceu com um corpo – com um género – com o qual não se identifica.
A obra vai ser adaptada para o cinema e o filme será protagonizado por Nicole Kidman.
A Porto Editora vai publicar também, em 2011, The 19th Wife, o último romance do escritor.


Sobre a obra:
Tudo começa com um simples pedido. A modelo que Greta está a pintar cancelou a sessão agendada, na altura em que faltam apenas alguns pormenores para a conclusão do quadro. A pintora pergunta então ao marido se ele se importa de calçar umas meias e sapatos de senhora por alguns momentos, para ela poder finalizar os últimos detalhes.
Este pequeno favor irá trazer consigo uma série de transformações na vida de Einar, que descobre possuir em si uma identidade até então desconhecida. Com elas, começa uma das mais apaixonantes e invulgares histórias de amor do século XX.

Sobre o autor:
David Ebershoff é autor de quatro romances. As suas obras estão traduzidas em dezoito línguas.
Ebershoff leccionou Escrita Criativa nas universidades de Nova Iorque e de Princeton, e actualmente é professor no curso de pós-graduação em Literatura na Universidade de Columbia.
Desempenha há vários anos a função de editor-chefe da Random House, nos EUA, e reside actualmente em Nova Iorque.
A rapariga dinamarquesa é o seu primeiro livro, tendo obtido várias distinções literárias, entre as quais o Rosenthal Foundation Award, atribuído pela Academia Americana de Artes e Letras, o Lambda Literary Award e o New York Times Notable Book.



Crítica:

Comovente e inesquecível, um absoluto triunfo.
The Boston Globe

Uma obra de estreia de uma assinalável beleza e requinte.
Chicago Tribune

Uma estreia brilhantemente engendrada e completamente original.
Time Out New York

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