A Bibliotecária de Auschwitz de António Iturbe

P.V.P.: 16,97 € 
Data de Edição: 2013
Nº de Páginas: 384
Editora: Porto Editora
Um emocionante romance baseado na história verídica de uma jovem checa, a bibliotecária do Bloco 31, de Auschitwz – Dita Dorachova - com quem o autor teve oportunidade de falar e que resgata do esquecimento uma das mais comoventes histórias de heroísmo cultural.

O Bloco 31 tinha 500 crianças, e neste lugar onde os livros eram proibidos, a jovem Dita escondia todas as noites os frágeis oito volumes da biblioteca mais pequena, recôndita e clandestina que jamais existiu. No meio do horror, Dita dá-nos uma maravilhosa lição de coragem: não se rende e nunca perde a vontade de viver nem de ler porque, mesmo naquele terrível campo de extermínio nazi, «abrir um livro é como entrar para um comboio que nos leva de férias».
Sobre a obra:
Um livro diferente de tudo o que já leu sobre o Holocausto e de que poucos têm conhecimento. Pela primeira vez ficamos a saber da existência de livros num campo de extermínio.
Minuciosamente documentado, e tendo como base o testemunho de Dita Dorachova, a jovem bibliotecária checa do Bloco 31, este livro conta a história inacreditável, mas verídica, de uma jovem de 14 anos que arriscou a vida para manter viva a magia dos livro, ao esconder dos nazis durante anos a sua pequena biblioteca, de apenas oito volumes, no campo de extermínio de Auschwitz.
Este livro é uma homenagem a Dita, com quem o autor tanto aprendeu, e à memória e valentia de Fredy Hirsh, o infatigável instrutor judeu do Bloco 31 que criou em segredo uma pequena escola e uma ainda mais minúscula biblioteca, apenas com oito livros.
No meio do horror, Dita dá-nos uma maravilhosa lição de coragem: não se rende e nunca perde a vontade de viver nem de ler porque, mesmo naquele terrível campo de extermínio nazi, «abrir um livro é como entrar para um comboio que nos leva de férias.»

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Sobre autor:
António G. Iturbe(Saragoça, 1967) dedica-se há vinte anos ao jornalismo cultural. Foi coordenador do suplemento televisivo de El Periódico, redactor da revista de cinema Fantastic Magazine e trabalha há dezassete anos na revista Qué Leer, de que é actualmente director. Colaborou nas secções de livros de «Protagonistas» Ona Catalana, ICat FM e a Cope, e em suplementos culturais de jornais como La Vanguardia ou Avui. Publicou dois romances, e é autor de uma série de êxito de livros infantis.
Imprensa:
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