Contos de Algernon Blackwood de Algernon Blackwood

P.V.P.: 16,16 € 
Data de Edição: 2013
Nº de Páginas: 256
Editora: Saída de Emergência

Sobre a obra:
Por vezes bizarro, perturbador, assustador, e sublime, apresentamos nesta obra uma seleção dos melhores contos incomparáveis do mestre ilusionista Algernon Blackwood.
Evocando as forças misteriosas da Natureza, toda a escrita de Blackwood percorre a nebulosa fronteira entre a fantasia, o surpreendente, a admiração e o horror. Nesta antologia, Blackwood mostra a melhor faceta do seu trabalho, incluindo «Os Salgueiros» que Lovecraft apontou como sendo «o melhor weird tale em toda a literatura», «O Wendigo», «Luzes Antigas», «A Outra Ala» e «O Homem à Escuta».
Sobre autor:
Blackwood foi um dos mais prolíferos escritores de “ghost stories” de sempre. Defendido pelos críticos como o mais consistente e misterioso escritor do género, viu os seus contos serem considerados como os melhores contos “weird” do seu século e… de qualquer outro. Nasceu perto de Londres e foi educado no Wellington College.
Era filho de um administrador dos correios e teve uma carreira muito variada: desde agricultor no Canadá, a empregado de hotel, a repórter de imprensa em Nova Iorque, a bartender, modelo, Jornalista do New York Times, secretário privado, homem de negócios e professor de violino. Foi ensaísta para vários periódicos e nos anos 30 regressou à Inglaterra onde começou a escrever contos do sobrenatural. Teve muito sucesso e escreveu pelo menos 10 coleções de pequenos contos aparecendo na rádio e televisão para os contar. Escreveu também 14 obras, alguns livros para crianças e um número de peças de teatro. Um amante da natureza e da vida ao ar livre, não o esconde nas suas histórias. Jack Sullivan faz notar que a vida de Blackwood é mais um reflexo da sua obra do que qualquer outro contista ou escritor de contos de fantasmas. Tal como os seus protagonistas, ele era misterioso e aventureiro, quando penetrava no ocultismo, rosacrucianismo e budismo, era provável que estivesse a fazer ski ou montanhismo. Era membro de algumas ordens e contemporâneo de Arthur Machen (publicado pela Sde 2007 e 2009).
Não se sabe ao certo (nem o próprio sabia) quantos contos já havia escrito. As suas obras procuram menos assustar do que provocar desconforto.
Imprensa:
«Os seus contos são os melhores “wierd tales” do seu século e… de qualquer outro.»
H.P. Lovecraft

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