A Cúpula _ Livro II de Stephen King

P.V.P.: 16,92 € 
Data de Edição: 2013
Nº de Páginas: 488
Editora: Bertrand Editora

Sobre a obra:
Num bonito dia de outono, um dia perfeitamente normal, uma pequena cidade é súbita e inexplicavelmente isolada do resto do mundo por uma força invisível. Quando chocam contra ela, os aviões despenham-se, os carros explodem, as pessoas ficam feridas. As famílias são separadas e o pânico instala-se. Ninguém consegue compreender que barreira é aquela, de onde vem ou quando (se é que algum dia) desaparecerá.
Agora, um grupo de cidadãos intrépidos, liderado por um veterano da guerra do Iraque, toma as rédeas do poder no interior da cúpula. Mas o seu principal inimigo é a própria redoma. E o tempo está a esgotar-se… 
Sobre autor:
Romancista norte-americano, Stephen King nasceu em 1947, em Portland, Maine. Filho de um marinheiro mercante, que abandonou a família em 1950, foi criado pela mãe, em Durham, juntamente com o seu irmão David. A mãe viu-se forçada a trabalhar precariamente para poder sustentar os seus filhos.
Aos seis anos de idade, o jovem Stephen teve que proceder à punctura do tímpano por diversas vezes, experiência dolorosa que nunca conseguiria esquecer. Deu início aos seus estudos secundários na Lisbon Falls High School, onde começou a escrever contos, ao mesmo tempo que fazia parte de um grupo amador de rock. No ano de 1960, Stephen King submeteu o seu primeiro manuscrito para publicação, o qual seria rejeitado. Entretanto, editava o jornal do liceu, The Drum, e escrevia para o jornal local, o Lisbon Weekly Enterprise. Publicou o seu primeiro conto, In A Half-World Of Terror, numa fanzine de terror.
Em 1970 licenciou-se pela Universidade do Maine e, no ano seguinte, casou com Tabitha Spruce, que também viria a alcançar reputação como escritora. De 1971 a 1974, Stephen King foi instrutor na Hampden Academy, até ter publicado o seu primeiro romance, Carrie (1974), a história de uma rapariga com poderes telecinéticos. Atirou as primeiras páginas do trabalho ao lixo, mas foram resgatadas pela esposa, que o encorajou a prossegui-las. A obra não teve, a princípio, senão um sucesso modesto, mas com a adaptação para cinema e com a publicação do romance Salem's Lot (1976), conseguiu estabelecer-se como importante escritor de literatura de terror.
Nos finais do Verão de 1974, Stephen King decidiu passar umas férias prolongadas no Colorado na companhia da sua família. De visita ao Stanley Hotel, em Estes Park, chegou-lhe a inspiração para o seu romance seguinte, The Shining (1975), que chegaria a obter versão cinematográfica pela mão de Stanley Kubrick, em 1977. Nessa época, segundo confissão do próprio autor, tinha a braços problemas de abuso de álcool e drogas. Na segunda metade dos anos 70, Stephen King começou a publicar uma série de romances sob o pseudónimo Richard Bachman, de que Rage (1977) e The Long Walk (1979) são exemplos.
Em Junho de 1999, o escritor ficou gravemente ferido em consequência de um atropelamento por uma carrinha. Não obstante, no mês seguinte começou a publicar uma série de folhetins virtuais no seu website 'stephenking.com', sendo o primeiro escritor de gabarito a recorrer ao suporte virtual. Na primeira história, uma vinha sobrenatural começa a crescer numa editora de livros de bolso, trazendo sucesso e riquezas em troca de sangue e carne fresca.
Em convalescença do acidente, Stephen King decidiu fazer um balanço do seu início de carreira, com On Writing (2000), obra principalmente destinada a aconselhar potenciais escritores. Stephen King passou a maior parte da sua carreira como romancista em Bangor, no estado do Maine. 
Imprensa:
«Uma viagem alucinante e uma meditação comovente e perturbadora acerca da nossa capacidade para o bem e para o mal.»
Publishers Weekly

«Completamente viciante.»
USA Today

«Por mais difícil que seja pegar neste livro, é ainda mais difícil pousá-lo.»
New York Times

«A obra de um mestre a contar história.»
Los Angeles Times

«A ação desenrola-se tão depressa e prende de tal forma o leitor que é praticamente incapacitante.»
Newsday

«Um dos meus livros preferidos deste ano.»
Neil Gaiman

«A nossa lista de literatura na grande tradição gótica americana fica muito mais rica.»
The Washington Post

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