"Os Médicos da Morte" de Philippe Aziz | Saída de Emergência

P.V.P.: 24,26 € 
(à data da publicação deste post)
Data de Edição: 2015
Nº de Páginas: 816

Sobre a obra:
Quem não conhece a História está condenado a repeti-la. Setenta anos depois do fim da Segunda Guerra Mundial, a leitura desta obra nunca foi tão fundamental. Os Médicos da Morte é um documento histórico consagrado aos horrores da medicina nazi perpetrados durante a Segunda Guerra Mundial. Do contexto social e ideológico que permitiu corromper em absoluto o papel do médico, aos responsáveis no terreno pelos atos mais hediondos, esta é uma obra baseada em testemunhos de sobreviventes, confissões de médicos SS e em milhares de documentos que os nazis não conseguiram destruir antes da derrota final.
Milhares de crianças, deficientes, homossexuais, ciganos, judeus e até alemães dissidentes, prisioneiros de uma ideologia que os renegava da própria condição humana, foram alvo de atrozes experiências médicas com o objetivo aniquilar as raças inferiores ou ajudar no esforço de guerra. Foi o apogeu da crueldade do Terceiro Reich, um delírio científico que choca e repugna. E que deve ser lido para nunca ser esquecido. Os médicos nazis tinham rédea solta para fazer as experiências que quisessem nos campos de concentração. Incineraram, castraram, congelaram, sufocaram homens, mulheres e crianças sem misericórdia. Retiravam órgãos e membros, transfundiam sangue de uns para outros em experiências macabras... este livro prova quão monstruoso pode ser o ser humano.
Sobre autor:
PHILIPPE AZIZ, de nome verdadeiro Aziz Mahjoub, foi um jornalista e escritor francês de origem tunisina, tendo nascido a 9 de maio de 1943. Criado no seio de uma família muçulmana, Philippe Aziz formou-se como islamólogo, tendo colaborado também no jornal Point.

Dedicou-se vivamente a alguns períodos da História Universal como as civilizações Inca, Asteca e Egípcia, a História do Islão, a Revolução Francesa, e investigou sobre os grandes enigmas da História. Mas foi a Segunda Guerra Mundial que mais o ocupou, tendo resultado livros como Os Médicos da Morte. Morreu em 2002.
Imprensa:
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