Clube do autor | "O último dos nossos" de Adélaïde de Clarmont-Tonnerre

P.V.P.: 16,20 € 
(à data da publicação deste post)
Nº de Páginas: 412


Sobre a obra:
Do inferno da Europa em 1945 à Nova Iorque hippie, neste romance premiado com o Grande Prémio do Romance da Academia Francesa, Adélaïde de Clermont-Tonnerre conta a história dos anos loucos vividos na pele por dois genuínos filhos do século XX: Werner Zilch, nascido na Alemanha no estertor da Segunda Guerra Mundial, e Rebecca Lynch, herdeira de um homem de negócios e de uma mulher que logrou escapar com vida ao campo de concentração de Auschwitz. Uma paixão louca e proibida num cenário histórico repleto de reviravoltas e suspense.

Werner Zilch é um jovem carismático e empreendedor. Adotado desde tenra idade, vê-se confrontado com a descoberta das suas origens, tudo menos gloriosas. Aos olhos dos outros, pode ser considerado responsável pelos erros cometidos pelos seus antepassados? Como aceitar que o seu progenitor estivesse ligado ao nazismo?
A par das personagens, surgem nomes que os leitores por certo reconhecerão, todos eles figuras marcantes do seu tempo. A saber: Andy Warhol, Truman Capote, Tom Wolfe, Joan Baez, Patti Smith, Bob Dylan… 
Uma complexa história de amor que é, ao mesmo tempo, um capítulo ficcionado da nossa História. O leitor não conseguirá pousar o livro enquanto não descobrir quem é, na verdade, «O último dos nossos». 

Sobre autor:
Adélaïde de Clermont-Tonnerre nasceu em Neuilly-sur-Seine, a 20 de março de 1976. Educada num meio artístico, estudou na Escola Normal Superior de Paris. Fourrure, a primeira obra publicada em 2010, recebeu vários prémios literários, entre os quais o Maison de La Presse, Françoise Sagan e Bel Ami, e foi finalista dos conceituados prémios Renaudot e Goncourt (Primeiro Romance). 
Jornalista e escritora, é atualmente chefe de redação da revista Le Point e participa em vários programas de rádio e de televisão. O Último dos Nossos é o seu segundo romance, vencedor do Grande Prémio do Romance da Academia Francesa e finalista do Grande Prémio do Romance Elle.

Imprensa:
«Ao atravessar épocas e exaltar a volúpia do amor, O Último dos Nossos faz lembrar as sagas de outros tempos, perscrutando incansavelmente as relações das pessoas com o seu passado, bem como os elevados riscos da procura de identidade.» 
L' Observateur

«Este livro barroco, elegante até nos seus excessos, é uma obra digna desse nome.» 
Lire

«Aqui encontrarão de tudo um pouco: uma rajada de ar fresco, amor, raiva, drama, aventuras! Um conselho: o leitor que não comece a leitura deste romance ao fim do dia, ou terá pela frente uma noite em branco.» 
Psychologies

«Este romance significa uma lufada de ar fresco. Vira as costas a Paris e recusa sacrificar-se à autoficção, para determinar, podemos dizer, o curso da história.» 
Le Figaro Littéraire

Enviar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem