Topseller | "Maria da Fonte: A Rainha do Povo A Rainha do Povo" de Maria João Fialho Gouveia

P.V.P.: 15,92 € 
(à data da publicação deste post)
Nº de Páginas: 304


Sobre a obra:
Até quando pode uma mulher aguentar a injustiça sem erguer a voz?

Após as Guerras Liberais que assolaram Portugal durante o século XIX, as decisões do governo de Costa Cabral não são bem recebidas. Os impostos aumentam, as liberdades do povo são atacadas e a Igreja é o próximo alvo. Atenta aos gritos de revolta do seu povo, que também são os seus, e às ideias miguelistas dos seus senhores, está a jovem Maria Angelina.

Despedida por se ter deixado apaixonar, Maria regressa à sua aldeia da freguesia de Fontarcada, na Póvoa de Lanhoso, jurando viver por si, sem ninguém a cortar-lhe as asas. Os ideais, no entanto, não desaparecem, e, quando o governo proíbe o povo de enterrar os mortos nas igrejas, Maria decide tomar medidas.

Lideradas por ela e munidas das armas possíveis, como as ferramentas de trabalhar a terra, as mulheres do Minho fazem justiça pelas próprias mãos. Maria de Fontarcada torna-se Maria da Fonte e ganha os contornos de uma líder popular. Conforme a revolta vai grassando pelo país, forçando o governo a ser demitido e o exército a entrar em cena, Maria da Fonte transforma-se num mito, surpreendendo até aqueles que com ela privavam.

Esta é a história desse mito.

E da mulher que está na sua origem.

Sobre autor:
Maria João Fialho Gouveia nasceu em Lisboa, mas aos dois dias de idade já vivia no Estoril, onde cresceu e estudou.

Cursou Comunicação Social na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, e mais tarde Línguas, sendo diplomada pela Universidade de Cambridge. Rendida ao apelo da História, porém, regressou anos mais tarde aos bancos da Universidade Aberta, para estudar a disciplina que sempre a encantara.

Conta com cinco livros publicados. O primeiro, Fialho Gouveia, Biografia Sentimental, é uma homenagem a seu pai; os que se lhe seguiram — D. Francisca de Bragança, As Lágrimas da Princesa e Inês — são romances históricos, essa área da literatura com que tanto se identifica e que promete continuar a abraçar. Sob os Céus do Estoril, o quinto, é a sua primeira experiência com personagens e eventos ficcionados, num ambiente histórico real.

Imprensa:
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