Autor: André Ventura
P.V.P.: 15,00 €
Data 1ª Edição: 2009
Nº de Edição: 1ª
ISBN: 978-989-8222-48-0
Nº de Páginas: 240
Colecção: Viagens na Ficção
Editora: Chiado Editora
Quem matou Yasser Arafat e porquê? Quem conseguiu furar a segurança de um dos homens mais bem protegidos do mundo e com que objectivos? Quem tinha interesse na morte de Arafat?
“A Última Madrugada do Islão” recria os últimos meses de vida do líder incontestado da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), procurando dar respostas aos grandes mistérios e especulações que, desde o próprio dia da morte de Arafat, correram o globo.
O leitor descobrirá as facetas até agora desconhecidas de Arafat e uma gigantesca, quase impensável, conspiração para lhe pôr termo à vida. Mas, ao mesmo tempo, percorrerá cada uma das linhas como se desvendasse a história do Islão, numa derradeira espiral de decadência.
“A Última Madrugada do Islão” recria os últimos meses de vida do líder incontestado da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), procurando dar respostas aos grandes mistérios e especulações que, desde o próprio dia da morte de Arafat, correram o globo.
O leitor descobrirá as facetas até agora desconhecidas de Arafat e uma gigantesca, quase impensável, conspiração para lhe pôr termo à vida. Mas, ao mesmo tempo, percorrerá cada uma das linhas como se desvendasse a história do Islão, numa derradeira espiral de decadência.
"Sem dúvida, o livro mais polémico da década."
Pablo Cortés, University of Leicester
"Uma controversa obra a que ninguém poderá ficar indiferente."
Onder Bakircioglu, Belfast University
"Um poderoso manifesto contra o fundamentalismo islâmico de um dos mais promissores escritores da nova geração."
Olufemi Amao, Brunel Law School
- Sobre André Ventura:
André Ventura nasceu em Lisboa, cidade onde viveu e levou a cabo os seus estudos universitários de Direito. Desde sempre apaixonado pela literatura e pela escrita, envolveu-se, desde muito novo, em inúmeros projectos de escrita criativa e em concursos literários, sempre com a ambição de uma profundidade cada vez maior no estilo, na forma e na profundidade da mensagem. Conciliar a atracção do estilo, a sua sumptuosidade ofuscante com a profundidade da mensagem humana, foi desde sempre o seu objectivo maior.
Leitor compulsivo, sofreu as influências impossíveis de evitar dos filósofos existencialistas franceses, especialmente Albert Camus, mas também de autores como Óscar Wilde, George Simenon, Paul Auster e Vergílio Ferreira. Continua a reservar o lugar de ídolo e de mestre a Thomas Mann, o escritor alemão a quem deve o melhor da sua inspiração e da sua contemplação literária.
Após ter iniciado a sua vida profissional na cidade do Porto, que aproveitou como mais um ponto de deambulação e inspiração, reparte actualmente a sua vida entre a Irlanda e Espanha, como investigador universitário, e prepara a conclusão da tese de doutoramento.
Autor também de Montenegro (2008)