O romance Deixem Passar o Homem Invisível, de Rui Cardoso Martins, acaba de ser anunciado vencedor do Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores (APE). O júri, constituído por José Correia Tavares, Eugénio Lisboa, Luís Mourão, Luísa Mellid-Franco, Pedro Mexia e Serafina Martins deliberou, por maioria, a atribuição do galardão ao livro de Rui Cardoso Martins, um dos 83, recorde-se, que este ano concorreram ao Prémio.
O Grande Prémio de Romance e Novela da APE, atribuído desde 1982, já distinguiu 24 autores, de 16 editoras, havendo 4 que bisaram: Vergílio Ferreira, António Lobo Antunes, Agustina Bessa-Luís e Maria Gabriela Llansol.
Deixem Passar o Homem Invísivel, editado pela Dom Quixote em Junho de 2009, conta-nos a história de um homem, cego desde os oito anos, advogado, que, durante uma grande enxurrada em Lisboa, cai numa caixa de esgoto aberta, situada junto da Igreja de São Sebastião da Pedreira. Na mesma altura, um escuteiro que regressava de uma actividade na mesma Igreja é também arrastado para o mesmo esgoto. É a viagem de ambos, através de uma Lisboa subterrânea, enquanto cá fora são tomadas todas as medidas para os salvarem, que o autor nos conta. Mas é também a entreajuda e a cumplicidade entre o cego e criança que sobressaem neste romance.
Rui Cardoso Martins nasceu em Portalegre em 1967. É escritor, jornalista e argumentista. Repórter internacional e cronista desde a fundação do jornal Público (dois prémios Gazeta de Jornalismo), fundador das Produções Fictícias (co-criador e autor de Contra-Informação e Herman Enciclopédia, entre outros programas). No cinema, é autor do guião de Zona J e co-autor da longa metragem Duas Mulheres.
O seu primeiro romance, E Se Eu Gostasse Muito de Morrer (Dom Quixote 4ª Edição), foi publicado em Espanha e na Hungria. Tem contos editados em diversas revistas letrárias (Ficções, Egoísta, Magyar e Lettre Internationale).
O Grande Prémio de Romance e Novela da APE, atribuído desde 1982, já distinguiu 24 autores, de 16 editoras, havendo 4 que bisaram: Vergílio Ferreira, António Lobo Antunes, Agustina Bessa-Luís e Maria Gabriela Llansol.
Deixem Passar o Homem Invísivel, editado pela Dom Quixote em Junho de 2009, conta-nos a história de um homem, cego desde os oito anos, advogado, que, durante uma grande enxurrada em Lisboa, cai numa caixa de esgoto aberta, situada junto da Igreja de São Sebastião da Pedreira. Na mesma altura, um escuteiro que regressava de uma actividade na mesma Igreja é também arrastado para o mesmo esgoto. É a viagem de ambos, através de uma Lisboa subterrânea, enquanto cá fora são tomadas todas as medidas para os salvarem, que o autor nos conta. Mas é também a entreajuda e a cumplicidade entre o cego e criança que sobressaem neste romance.
Rui Cardoso Martins nasceu em Portalegre em 1967. É escritor, jornalista e argumentista. Repórter internacional e cronista desde a fundação do jornal Público (dois prémios Gazeta de Jornalismo), fundador das Produções Fictícias (co-criador e autor de Contra-Informação e Herman Enciclopédia, entre outros programas). No cinema, é autor do guião de Zona J e co-autor da longa metragem Duas Mulheres.
O seu primeiro romance, E Se Eu Gostasse Muito de Morrer (Dom Quixote 4ª Edição), foi publicado em Espanha e na Hungria. Tem contos editados em diversas revistas letrárias (Ficções, Egoísta, Magyar e Lettre Internationale).