Autor: João Gonçalves
Data 1ª Edição: 2011
Nº de Edição: 1ª
ISBN: 9789897020124
Nº de Páginas: 122
Dimensões: 150 x 230 mm
Colecção: -
Editora: Guerra & Paz Editores
Sobre a obra:
P.V.P.: 13,90 €
Nº de Edição: 1ª
ISBN: 9789897020124
Nº de Páginas: 122
Dimensões: 150 x 230 mm
Colecção: -
Editora: Guerra & Paz Editores
Apresentação a 24 de Março, às 18h30, na FNAC Chiado.
O apresentador será o Pedro Mexia.
Sobre a obra:
Desenganem-se os leitores: a literatura não é falinhas mansas. Querem a prova: Leiam Contra a Literatice e Afins, o novo livro de João Gonçalves, autor de Portugal dos Pequeninos, um dos blogues mais desassombrados que se escreve em Portugal.
O livro reúne textos acutilantes onde o autor analisa, sem piedade e com cruel sentido de humor, figuras tão conhecidas e apreciadas em Portugal como José Rodrigues dos Santos, Margarida Rebelo Pinto, Eduardo Pitta, Maria Filomena Mónica, Miguel Sousa Tavares, entre outros.
A metafísica é hoje o território de físicos, matemáticos e astrónomos. Com seriedade incontestável, é essa viagem ao mundo da ciência e das origens que, segundo o Le Monde, se relata em A Face de Deus. Um livro inspirado na expressão que George Smoot (Prémio Nobel da Física 2006) utilizou quando, em 1992, conseguiu tirar fotografias do nascimento do Universo 380 000 anos após o Big Bang. Um livro polémico que levanta questões científicas e religiosas. o que aconteceu no instante do Big Bang? Como teve realmente origem o Universo? Qual a origem das estrelas e das galáxias? Porque terá vista Smoot aí a face de Deus?
O realizador Paul Verhoeven é o único não académico que integra o grupo «Seminário de Jesus», composto por 77 teólogos, linguistas e historiadores bíblicos. Publicou Jesus de Nazaré, um livro polémico e fascinante que vai mudar a nossa perspectiva da figura de Jesus. 25 anos de investigações levaram-no a retratar Jesus como um profeta radical nasacido da violação de Maria por um soldado romano. «Um livro sagaz e conhecedor» foi como o classificou a New Yorker.
Excerto:«Este livrinho corresponde a uma deliberação com sentido duplo. Por um lado, provocar nos seus eventuais leitores a vontade de ir ao encontro dos (poucos) autores de que nele se fala sem pretensões aprofundadas. Depois, afastá-los da tentação de ler outros tantos, bem como coisas que sobre eles se produziram. Enquanto leitor, parto do princípio elementar de que a literatura não é democrática e que muito do que se lança por aí em seu nome é, visto a partir dela, uma falácia.»