"HHhH – Operação Antropóide" de Laurent Binet


Autor: Laurent Binet
P.V.P.: 16,60 €
Data 1ª Edição: 2011
Nº de Edição:
ISBN: -
Nº de Páginas: 303
Dimensões: - x - mm
Colecção: -
Editora: Sextante Editora
Prémio Goncourt 2010 para 1.º romance, HHhH, de Laurent Binet, tem como tema o assassinato de Heydrich

Laurent Binet, autor revelação francês, assina HHhH – Operação Antropóide, vencedor do Prémio Goncourt 2010 para 1.º romance e que a Sextante Editora publica a 14 de abril.
Fascinado pela Segunda Guerra Mundial, Laurent Binet escreve um magnífico romance sobre o assassinato de Reinhard Heydrich, o chefe dos Serviços Secretos nazis e braço-direito de Himmler, comandante das Schutzstaffel (SS) e uma figura-chave na preparação do Holocausto.
O autor estará em Portugal para o lançamento do seu romance, primeiro no evento LeV – Literatura em Viagem, em Matosinhos, e depois no Instituto Franco-Português, em Lisboa, cuja apresentação estará a cargo de Manuel Alegre.
Sobre a obra:
Praga, Primavera de 1942, Operação Antropóide: dois paraquedistas checoslovacos são encarregados de assassinar Reinhard Heydrich, o chefe dos Serviços Secretos nazis e da Gestapo, «o homem mais perigoso do Terceiro Reich». Heydrich era o braço-direito de Himmler e o chefe de Eichmann, e os nazis brincavam com o acrónimo HHhH: Himmlers Hirn heißt Heydrich, o cérebro de Himmler chama-se Heydrich.
Todos os personagens deste livro existiram ou existem ainda. Todas as factos relatados são autênticos. Mas por detrás dos preparativos do atentado, uma outra batalha tem lugar, a que a ficção romanesca trava com a verdade histórica. E é necessário levar a história até ao fim.

Sobre autor:
Laurent Binet tem 38 anos. Cumpriu o serviço militar na Eslováquia e viveu em Praga. É professor de língua francesa em Seine-Saint-Denis e encarregado de curso na universidade. Com HHhH venceu o Prémio Goncourt para 1.º romance.

Sobre a obra:
As cem últimas páginas são extraordinárias. Primeiro romance, golpe de mestre.
Le Figaro

Formidável, magnífico!
Claude Lanzmann, realizador de Shoah

Binet sabe que a escrita é uma aposta ambígua, que exige uma ética da linguagem e uma moral da forma. O seu primeiro romance demonstra-o magnificamente.
Le Monde des Livres

Notável primeiro romance.
Nouvel Observateur

Laurent Binet presta uma magnífica homenagem aos dois autores do atentado, Kubiš e Gabčík, sempre no seu estilo desconcertante.
L’Express

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A Segunda Guerra fascina-me porque condensa tudo o que há de pior e de melhor na humanidade. É a tragédia das tragédias, a maior epopeia da História, o romance infinito, um reservatório de histórias terríveis, patéticas, esplêndidas, heróicas, que parece não se esgotar nunca. É mais forte que a Ilíada, mais forte que Ésquilo, mais forte que tudo. É o terror e a piedade, e para mais é tudo verdade.
Laurent Binet

Seria bom que muita gente lesse este livro. Provar-se-ia que um primeiro romance pode obter de imediato um êxito inteiramente merecido. Provar-se-ia também que Laurent Binet consegue, desde o início, impor o seu estilo, a sua escrita, a sua maneira muito original de contar um episódio trágico da Segunda Grande Guerra.
Bernard Pivot, da Academia Goncourt

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