[Paulinas] Divulgação resultados "O Tesouro Escondido"

Vendas:
1ª Edição – 14 de Fevereiro: 2.000
2ª Edição – 21 de Fevereiro: 2.000
3ª Edição – 21 de Março: 2.000

Ranking de Vendas nas Principais Cadeias de Livrarias:
Top10 Paulinas – 1º lugar
Top10 Fnac Religião – 1º lugar
Top100 Bertrand – 32º lugar
Top10 Bulhosa não Ficção – 1º lugar
Top10 Almedina – 7º lugar
Top10 Livrarias Europa América – 1º lugar

Direitos Internacionais – os direitos já foram vendidos para:
Itália
Brasil
Espanha
Republica Checa

Alguns comentários:
«O autor empunha um sorriso e não uma espada, mas não deixa de ser um guerreiro. É um monge guerreiro, à moda antiga. Apesar da sua doçura, apesar da ideologia tolentina (a amizade, a concórdia, o trazer para junto de si quem pensa de forma diferente), Tolentino Mendonça está em guerra com o tempo que vivemos…»
Henrique Raposo (in Expresso)

«Fui ao lançamento do novo livro de Tolentino Mendonça, que esta tarde foi apresentado como "poeta, sacerdote e professor", por esta ordem. Trata-se de mais um livro original, simples e profundo em que Tolentino fala do tesouro que existe em cada um de nós e da arte da procura interior… Comecei a lê-lo ainda na FNAC, enquanto esperava a minha vez na fila dos autógrafos. Aconselho-o a todos os que gostam de desafios intelectuais, estímulos existenciais e rigores éticos.»
Laurinda Alves

«Experiência do amor, silêncio, procura e descoberta, segredo, paradoxo, incindibilidade entre razão e fé, dignidade das pessoas, universalismo do respeito – eis a multiplicidade de temas e de apelos que o escritor nos traz com este “Tesouro Escondido”.»
Guilherme d'Oliveira Martins (in Site do Centro Nacional de Cultura e Rádio Renascença)

«[Em O Tesouro Escondido] está sempre presente a temática do caminho e a dos trilhos que nos podem reconduzir a “ver”, “ouvir”, a “sentir” a ternura de Deus.»
Maria José Vaz Pinto

A poesia é um sacerdócio que se ensina e que se aprende. Uma outra maneira de somar palavras para descrever o poeta, o sacerdote, o professor. Tolentino Mendonça, em suma, que afinal o nome que cada um carrega na bagagem é sempre mais forte que a bengala de um título. "O Tesouro Escondido", que entrou esta semana na terceira edição, segue caminho para Itália e Brasil. Pequeno pretexto para uma conversa maior com passagem pelo Teatro da Cornucópia, onde assistiu ao ensaio geral da "Morte de Judas". O dia foi de outra estreia: o interlocutor esqueceu-se da carteira em casa. Na da jornalista, não muito mais precavida, apenas um euro. A providencial moeda chegou para o café. Por sorte, ou por graça de Deus, nenhum dos dois ficou a lavar a loiça.
Maria Ramos Silva (in Jornal i)

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