"Desculpa, mas quero casar contigo" de Federico Moccia


Autor: Federico Moccia
P.V.P.: 19,90 €
Data 1ª Edição: 2011
Nº de Edição:
ISBN: -
Nº de Páginas: 584
Dimensões: - x - mm
Colecção: -
Editora: Contraponto

A arrebatadora história de Desculpa, mas vou chamar-te amor continua…

Sobre a obra:
Alex e Niki, mais apaixonados do que nunca, regressam do farol na Ilha Azul, onde passaram dias inesquecíveis.
Niki reencontra as amigas, mas o seu grupo – as Ondas – vai deparar-se com grandes mudanças que irão pôr à prova a sua amizade.
Alex retoma a sua antiga vida e os seus velhos amigos. Flavio, Enrico e Pedro passaram de maridos tranquilos e seguros a ter de enfrentar muitas dificuldades que têm vindo a abalar os seus casamentos.
E todas estas pessoas – homens e mulheres de diferentes idades –, cada uma à sua maneira, vão reflectir sobre o amor.

O amor existe? A crise dos sete anos será mesmo verdade? Aqueles que dizem que o amor não pode durar mais de três anos têm razão? E a pergunta mais difícil: O amor pode durar para sempre?

Sobre autor:
Federico Moccia nasceu em Roma, em 1963. Trabalha como cenógrafo em cinema e como argumentista em televisão. É autor de vários livros, já traduzidos em quinze línguas e todos eles grandes best-sellers entre os leitores de todo o mundo. Em Portugal encontram-se já publicados Quero-te Muito (Contraponto, 2009) e Desculpa, mas Vou Chamar-te Amor (Contraponto, 2010). Moccia combina um estilo rápido, ligeiro e coloquial com uma descrição de situações muito próxima da elaboração de um guião cinematográfico, o que dota a sua escrita de uma grande fluidez. As frequentes alusões a referências culturais, sem descurar a intensidade dos sentimentos e as atitudes rebeldes que caracterizam a adolescência, são os seus trunfos para captar a atenção dos leitores.

www.federicomoccia.it
http://federicomocciaportugal.blogspot.com/

Federico Moccia é um dos fenómenos editoriais mais espantosos dos últimos tempos. Os seus sete romances tornaram-se uma referência indiscutível para o público jovem italiano, que se vê reflectido nas suas histórias quer pela autenticidade quer pela conexão com a realidade social do momento. Roma tem já a «Rota Moccia»: as frases dos seus livros escrevem-se nas paredes da cidade e milhares de jovens italianos e estrangeiros selam o seu amor colocando um cadeado nos candeeiros da ponte Milvio, como os protagonistas de Quero-te Muito (Contraponto, 2009).
A história do sucesso de Moccia constitui por si só um romance. A sua primeira obra foi rejeitada por todas as editoras, até que decidiu fazer uma edição de autor. Os dois mil exemplares que lançou venderam-se rapidamente e o livro sobreviveu em fotocópias durante oito anos. Por casualidade, uma dessas fotocópias caiu nas mãos de um realizador que se apercebeu do seu potencial. A obra foi adaptada ao cinema e publicada numa das mais prestigiadas editoras italianas, transformando-se num sucesso.

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