"Inocente" de Scott Turow


Autor: Scott Turow
P.V.P.: 24,50 € (aqui)
Data 1ª Edição: 2011
Nº de Edição:
ISBN: 978-972-1-06175-0
Nº de Páginas: 420
Dimensões: 155 x 230 mm
Colecção: Contemporânea
Editora: Publicações Europa-América

Sobre a obra:
A muito aguardada continuação de Presumível Inocente, o êxito de vendas do escritor best-seller do New York Times, que constituiu um marco neste género literário.

Mais de vinte anos depois de Rusty Sabich e Tommy Molto se terem enfrentado no julgamento por homicídio qualificado de Presumível Inocente, os dois homens defrontam-se novamente num fascinante duelo psicológico. Quando Sabich, agora juiz de um tribunal de apelação, encontra a sua mulher morta em circunstâncias misteriosas, Molto acusa-o de homicídio pela segunda vez, pondo em marcha um julgamento que nos mostra Turow no seu melhor — e uma sala de audiências tensa e explosiva.
Com a sua característica percepção das verdades sombrias da mente humana e das complexidades do sistema de justiça criminal, Scott Turow volta a provar que alguns livros simplesmente nos obrigam a ler pela noite fora, ansiosos por sabermos quem é o criminoso.

Sobre autor:
Scott Turow é autor de oito obras de ficção, entre as quais Danos Pessoais, Erros Reversíveis, O Medo dos Bravos, Juiz Por Um Fio e o famoso thriller Presumível Inocente, que foi adaptado para o cinema por Alan J. Pakula e que conta com Harrison Ford como protagonista, entre outros actores de renome. Os livros de Turow estão traduzidos em mais de vinte e cinco línguas e já venderam mais de vinte e cinco milhões de exemplares em todo o mundo. Ele escreve também ensaios e artigos de opinião para publicações como o New York Times, o Washington Post, a Vanity Fair, o The New Yorker, a Playboy e o The Atlantic.

Crítica:
«O novo romance de Scott Turow é a versão do El Dorado do leitor de ficção: um mistério à volta de um crime/drama de sala de audiências que não conseguimos parar de ler e que é também um tesouro literário, escrito numa linguagem clara, com uma percepção genuína das personagens. Quando acabei de o ler, senti-me espantado e realizado, como só acontece quando lemos autores no auge dos seus poderes. Ponham este livro na vossa lista de obras a não perder.» Stephen King

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