[Dom Quixote] Novidades para Janeiro - Dan Burstein, Arne de Keijzer e John-Henri Holmberg, Miguel Real, Milan Kundera, Amos Oz

Ficam aqui as principais novidades literárias da Dom Quixote e ASA, para o mês de Janeiro:

Título: Os Segredos da Rapariga Tatuada
Autor: Dan Burstein, Arne de Keijzer e John-Henri Holmberg

Sinopse: Este é um livro que aborda temas como a morte de Stieg Larsson, autor da trilogia Milliennium, e a possibilidade da edição, não concretizada, de um quarto volume da saga.
Através de comentários perspicazes e entrevistas reveladoras, entramos no mundo singular de Lisbeth Salander, Mikael Blomkvist e, claro, do próprio Stieg Larsson, descobrindo as fascinantes experiências da vida do autor e os incidentes à volta da vida política sueca, da violência sobre as mulheres e dos movimentos neonazis que estão no centro da obra de Larsson.
O que torna Lisbeth Salander tão especial e inesquecível? Quais os motivos de tanta especulação – e qual é, afinal, a verdade – sobre a trágica morte de Stieg Larsson? Quais eram as ideias do autor para o quarto livro? Terá deixado pistas para os restantes livros da série de dez que pensara escrever?
Nas livrarias a 17 de Janeiro


Título: A Caixa Negra
Autor: Amos OZ

Sinopse: A Caixa Negra é a história do fracasso do casamento de Ilana e Alex e da luta que ambos travam em torno do filho. Trata-se de um romance epistolar que nos fala de amor, ciúme, inveja, paternidade, solidão e desejo, mas também de uma sociedade mergulhada numa profunda crise. Os personagens representam, com efeito, diversas ideologias, religiões e etnias desse universo complexo que é Israel nos dias de hoje. O livro suscitou, por isso, enorme controvérsia no momento em que foi publicada a sua edição original, tendo a direita israelita considerado que tratava com algum desprezo o nacionalismo e a religião.
Nas livrarias a 28 de Janeiro


Título: A Imortalidade
Autor: Milan Kundera

Sinopse: Em A Imortalidade somos confrontados com a futilidade e o horror universais, os fast-food, as motos ruidosas, toda a radical «maldade» do mundo, e as pequenas, mesquinhas e inúteis fugas a esse panorama desolador, entre as quais avulta a da busca da imortalidade. Não a imortalidade da alma, mas a imortalidade de quem, pela sua vida ou pela sua arte, aspira a deixar de si um sinal ou uma memória imperecível.
Tal como a Emma de Flaubert, ou a Anna de Tolstói, a Agnès de Kundera torna-se num objecto de fascínio, de indefinida nostalgia. A partir dessa personagem nasce um romance… um gesto da imaginação que personifica e articula o supremo domínio de Kundera sobre o romance e a sua finalidade: explorar a fundo os grandes temas da existência.
Nas livrarias a 28 de Janeiro


Título: A Voz da Terra
Autor: Miguel Real

Sinopse: Júlio Telles Fernandes – brasileiro viúvo e rico – chega a Lisboa com duas missões secretas: interceder junto do Marquês de Pombal pela independência do Pernambuco e entregar nas mãos da judia Violante Dias, prima da sua falecida mulher, um anel que há muito vem passando de geração em geração. Pretendentes não lhe faltam, claro, entre as quais a menina Smith – filha do provedor da feitoria inglesa em Lisboa – e a Viúva Passarinho – perseguida por achaques nocturnos e também por um cónego glutão, ávido de dinheiro e influência.
A Voz da Terra narra a história da passagem da Lisboa supersticiosa, marinheira e imperial dos Descobrimentos – a Cidade de Santo António, governada pela Voz do Céu – para a Lisboa burguesa, racional e geométrica, consequência do Terramoto – a cidade do Marquês de Pombal.
Nas livrarias a 21 de Janeiro

2 Comentários

  1. já li A Imortalida de Kundera há uns 10 anos. Inesquecivel.Fantástico.Tão elaborado e surpreendente. Para ler e reler.
    Lisete

    ResponderEliminar
  2. Kundera não tem igual...

    Tenho cá dois livros novinhos em folha e baratuchos para venda se quiserem!

    http://esempreumpoucodepois.wordpress.com/2012/01/09/e-pro-menino-e-pra-menina/

    Beijos

    ResponderEliminar
Postagem Anterior Próxima Postagem