"A grande arte" de Rubem Fonseca


Autor: Rubem Fonseca
P.V.P.: 14,94 € (aqui)
Data 1ª Edição: 2012
Nº de Edição:
ISBN: 978-972-0-07151-4
Nº de Páginas: 344
Colecção: -
Editora: Sextante

Sextante Editora publica A grande arte com prefácio de Francisco José Viegas e posfácio do Nobel Mario Vargas Llosa


No dia 19 de janeiro, a Sextante Editora publica A grande arte, de Rubem Fonseca, com um prefácio do secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, e um posfácio do vencedor do prémio Nobel da Literatura, Mario Vargas Llosa.
A grande arte é um extraordinário romance sobre o crime nas altas esferas sociais e no bas-fond do Brasil, assassinos profissionais, um advogado vingador e a «grande arte» de manejar uma arma branca.
Rubem Fonseca venceu por cinco vezes do Prémio Jabuti e foi agraciado, em 2003, com o Prémio Camões. No catálogo da Sextante Editora encontram-se já os romances O seminarista e Bufo & Spallanzani, sendo o segundo um dos finalistas ao Prémio Literário Casino da Póvoa/Correntes d’Escritas.

Do prefácio:
É necessário que A grande arte seja lido e relido, aberto em qualquer página a meio da noite, fechado com irritação ou anotado nas margens, como um código.
[…]
Enfim, A grande arte é um livro quase perfeito. O seu único defeito é ter um último capítulo. Um livro assim não pode terminar, bem vistas as coisas.
Francisco José Viegas

Sobre a obra:
«O assassinato de duas prostitutas, no Rio de Janeiro, que, de início, parece obra de um maníaco sexual, abre uma caixa de Pandora de onde vão brotando, no decorrer de uma ação trepidante, as complexas ramificações de um tenebroso sindicato do crime. A história passa-se em boîtes e bares sórdidos, em sumptuosas mansões do Rio, em vilarejos da fronteira entre a Bolívia e o Brasil, onde reinam a cocaína e o crime, bem como na interminável viagem de um comboio que percorre metade do Brasil com couchettes que rangem sob o peso de casais fazendo sexo.»
Do posfácio de Mario Vargas Llosa

Sobre autor:
Contista, romancista, ensaísta, guionista e «cineasta frustrado», Rubem Fonseca só precisou de publicar dois ou três livros para ser consagrado como um dos mais originais prosadores brasileiros contemporâneos. Com as suas narrativas velozes e sofisticadamente cosmopolitas, cheias de violência, erotismo, irreverência e construídas em estilo contido, elíptico, cinematográfico, reinventou para a língua portuguesa uma literatura noir ao mesmo tempo clássica e pop, brutalista e subtil.
Em 2003, ganhou o Prémio Juan Rulfo e o Prémio Camões, o mais importante da língua portuguesa. Recebeu cinco vezes o Prémio Jabuti. Com várias das suas histórias adaptadas ao cinema, ao teatro e à televisão, Rubem Fonseca já publicou treze coletâneas de contos e mais de uma dezena de romances.
A Sextante Editora já publicou os romances O seminarista e Bufo & Spallanzani.


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