"A Minha Primeira História de Portugal" de Sérgio Luís Carvalho


P.V.P.: 12,51 € (aqui)
Data de Edição: 2012
ISBN: 9789896572396
Nº de Páginas: 80
Editora: Editorial Planeta

Um livro indispensável que vai conquistar os pequenos leitores a conhecer e compreender a nossa História e o nosso país.

Sobre a obra:
Em 1139, D. Afonso Henriques venceu uma batalha importante e declarou-se rei de um novo país: Portugal.
Mas… e antes de D. Afonso Henriques? Já pensaste? Quem estaria a viver no nosso território antes de existir este país chamado Portugal? E como viviam as pessoas nessa época? O que comiam? Como tratavam das doenças? E que coisas curiosas descobriram os portugueses sobre os povos e as terras exóticas quando chegaram a África, à Ásia, ao Brasil? E por que é que a embaixada que o rei D. Manuel mandou ao papa ficou famosa? E sabias que Lisboa esteve quase a ser a capital de Espanha no século XVII? E sabes quando deixámos de ter reis para termos presidentes da República? E quando nasceu o hino nacional e a bandeira?

Na pequena e preciosa biblioteca de História de Portugal de Sérgio Luís de Carvalho, que a Planeta tem vindo a publicar com merecido sucesso, os mais novos aprendem como gente grande os factos, anedotas e curiosidades da nossa História com o rigor e a leveza que só um professor apaixonado pelo que faz, como o autor é, poderia dar a obras sobre matérias desta importância.
Depois de O Caminho dos Reis de Portugal e de O Caminho dos Presidentes da República, este A Minha Primeira História de Portugal prossegue a aventura de conhecer o nosso passado para formar divertindo cidadãos mais conscientes no futuro.

Sobre autor:
Sérgio Luís de Carvalho nasceu em Lisboa em 1959. Em 1990 publicou o seu primeiro livro – Anno Domini 1348 – a que se seguiram As Horas de Monsaraz (1997), El-Rei Pastor (2000), Os Rios da Babilónia (2003), Retrato de S. Jerónimo no seu Estúdio (2006), Os Peregrinos sem Fé (2007) e O Retábulo de Genebra (2008).

Em 1989 recebeu o Prémio Literário Ferreira de Castro (Portugal); em 2004 foi finalista ao Prémio Jean Monnet de Literatura Europeia (França) e em 2005 foi finalista ao Prémio Amphi de Literatura Europeia (França).


Imprensa:
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