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Data de Edição: 2012
ISBN: 9789896572723
Nº de Páginas: 220
Editora: Planeta Manuscrito
Depois do sucesso de Passageiros da Neblina e Abadia Profanada, este novo livro marca a estreia da autora no romance histórico, num tema biblíco-apocalíptico que tem como pano de fundo Roma, a Cidade Eterna, cujo nome poucos sabem ter sido substituído por Babilónia pelo apóstolo Pedro, devido às atrocidades cometidas contra os cristãos.
Uma viagem inesquecível, uma aventura deslumbrante a uma cidade eterna que transporta o leitor às raízes de todos os mistérios, de uma forma poética, aventurosa e com inegável rigor histórico.
Sobre a obra:
Após a morte repentina do pai, Manrique de Sandoval recebe uma mensagem bastante intrigante do seu executor testamentário: entregar em Roma três mil ducados ao irmão Severo Pompeu, de cuja existência nunca ouvira falar.Sobre autor:
Obrigado a cumprir esta estranha ordem e pensando que se poderá tratar de um logro, Manrique parte contrariado e muito desgostoso por o pai lhe ter ocultado que tinha um irmão.
Na viagem conhece um jovem, de origem judaica, Gonzalo Maqueda, que se tornou suspeito de um crime. Ao ajudá-lo tornam-se amigos e Gonzalo acompanha-o à Cidade Eterna, onde terá um papel fulcral sem o saber. Chegam poucas semanas antes de uma estranha horda de luteranos e espanhóis, sob o comando do imperador Carlos V, invadir a cidade e protagonizar uma das consequências mais dramáticas nos anais da História – o Saque de Roma.
Apanhados no meio do saque, torna-se difícil encontrarem o irmão de Manrique e as vicissitudes dos dois amigos acabam por ser diluídas pelo o protagonismo de Roma, a velha Caput Mundi, a Babilónia, a Grande, que vive o seu momento de glória… mas o seu destino apocalíptico aproxima-se.
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Montserrat Rico Góngora nasceu em Barcelona, em 1964, embora tenha residido sempre em Badalona. É colaboradora habitual de numerosas revistas (Alhora, Historia y Vida e Andalucía en la Historia) e de programas de rádio. Participa activamente em tertúlias literárias, oficinas de escrita e júris de certames literários.
Como escritora, publicou narrativas, relatos breves, literatura juvenil e poesia. A sua obra valeu-lhe o prémio dos XXXIII Jogos Florais de Campo de Cartagena, bem como o Prémio Palco, em reconhecimento pela sua trajectória profissional. O romance La Abadia Profanada foi um grande êxito, quer de vendas quer da crítica; a qualidade da sua escrita foi salientada em meios de comunicação como The Independent, La Stampa e L’Express.
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