"A Casa de Bonecas" de M. J. Arlidge | Topseller

P.V.P.: 15,92 € 
(à data da publicação deste post)
Data de Edição: 2015
Nº de Páginas: 320
Comparado com Jo Nesbo, o britânico M. J. Arlidge traz-nos um novo e arrepiante thriller, A Casa das Bonecas, o terceiro editado em Portugal depois dos bem-sucedidos Um-Dó-Li-Tá e À Morte Ninguém Escapa. Um thriller que vai agarrar os amantes de policiais da primeira à última página.
Sobre a obra:
O corpo de uma jovem é desenterrado numa praia remota, mas o seu desaparecimento nunca tinha sido denunciado. Alguém a mantivera «viva» ao longo do tempo, enviando à família, regularmente, mensagens em seu nome.

Para a detetive Helen Grace, todas as provas apontam para um assassino em série, um monstro distorcido mas engenhoso e hábil — um predador que já matou antes.

À medida que Helen se esforça por destrinçar as motivações do assassino, ela compreende que se trata de uma verdadeira corrida contra o tempo. Uma única falha pode significar a perda de mais uma vida.
Sobre autor:
M. J. Arlidge trabalha em televisão há mais de 15 anos, tendo-se especializado em produções dramáticas de alta qualidade. Nos últimos anos produziu um grande número de séries criminais passadas em horário nobre na ITV, rede de televisão do Reino Unido. Escreveu uma nova série policial para a BBC, além de estar a criar novas séries para canais de televisão britânicos e americanos.
Os seus livros receberam críticas excelentes de todos os meios de comunicação social internacionais e têm sido traduzidos para várias línguas. Os dois primeiros livros do autor, Um, Dó, Li, Tá e À Morte Ninguém Escapa, também publicados pela Topseller, resultaram em êxitos de vendas internacionais.
Imprensa:
«M. J. Arlidge mantém o ritmo acelerado e o ambiente tenso. Viciante!» 
The Sun

«Assustador e de leitura compulsiva.» 
The Times

«M. J. Arlidge criou uma heroína genuinamente nova… não nos poupa a nenhum dos detalhes mais sombrios, tecendoos numa teia que arrepia o leitor até aos ossos.» 
Daily Mail

«M. J. Arlidge é o novo Jo Nesbo.» 
Judy Finning

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