"Corações Irritáveis" de João Paulo Guerra | Clube do Autor

P.V.P.: 12,60 € 
(à data da publicação deste post)
Data de Edição: 2016
Nº de Páginas: 224
Em Corações Irritáveis, a partir de hoje nas livrarias, o jornalista João Paulo Guerra infiltra-se nos bastidores da mais recente guerra da história militar portuguesa, decorridos que estão 55 anos desde o início da Guerra do Ultramar. Corações Irritáveis é um romance sobre os mistérios da Guerra Colonial e uma viagem a um tempo que não tem fim.
Sobre a obra:
Ou foi a guerra que o fez a ele? Adélia levanta a dúvida. Certo é que décadas após terminarem as guerras coloniais, Henrique, como muitos dos outros 800 mil homens que combateram, ainda não assinou o cessar-fogo consigo próprio nem conseguiu apagar as tatuagens da memória. E é assim que para eles – e são milhares – a guerra ainda não acabou.
Quando Henrique fez a guerra colonial, o Ultramar não se discutia. A guerra envolveu muitos segredos e ainda hoje há mistérios por explicar. E quando Adélia começou a perscrutar os segredos de Henrique, no mundo caótico dos papéis que ele escrevia, riscava, rasgava e reescrevia, em busca de uma verdade, era tarde para salvar o seu homem e ela própria já mergulhara nos infernos que há para além do inferno.

– Que fizemos de nós, Henrique? Que fizemos nós?
Sobre autor:
João Paulo Guerra é jornalista. Iniciou a carreira no Serviço de Noticiários do antigo Rádio Clube Português, foi correspondente da Rádio Nacional de Angola, co-fundador da Telefonia de Lisboa e repórter e editor da TSF. Na imprensa, escreveu na Mosca, do Diário de Lisboa e na Memória do Elefante. Foi redactor de O Diário colaborador permanente do Público e de O Jornal e ainda editor e redactor principal do Diário Económico. Actualmente assina no Diário Económico a Coluna Vertrebral e edita a Revista de Imprensa na Antena 1. 
Publicou, entre outras, as obras Memórias das Guerras Coloniais, Savimbi - Vida e Morte , Diz que é uma espécie de democracia e Descolonização Portuguesa - O regresso das caravelas. Romance de uma conspiração é a sua estreia na ficção.
Imprensa:
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