"Homens imprudentemente poéticos" de valter hugo mãe

P.V.P.: 14,94 € 
(à data da publicação deste post)
Data de Edição: 2016
Nº de Páginas: 216
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Sobre a obra:
Num Japão antigo o artesão Itaro e o oleiro Saburo vivem uma vizinhança inimiga que, em avanços e recuos, lhes muda as prioridades e, sobretudo, a capacidade de se manterem boa gente.
A inimizade, contudo, é coisa pequena diante da miséria comum e do destino.
Conscientes da exuberância da natureza e da falha da sorte, o homem que faz leques e o homem que faz taças medem a sensatez e, sobretudo, os modos incondicionais de amarem suas distintas mulheres.
Valter Hugo Mãe prossegue a sua poética ímpar. Uma humaníssima visão do mundo.
Sobre autor:
Valter Hugo Mãe é um dos mais destacados autores portugueses da atualidade. A sua obra está traduzida em variadíssimas línguas, merecendo um prestigiado acolhimento em países como o Brasil, a Alemanha, a Espanha, a França ou a Croácia. Publicou seis romances: A desumanização; O filho de mil homens; a máquina de fazer espanhóis (Grande Prémio Portugal Telecom Melhor Livro do Ano e Prémio Portugal Telecom Melhor Romance do Ano); o apocalipse dos trabalhadores; o remorso de baltazar serapião (Prémio Literário José Saramago) e o nosso reino. Escreveu alguns livros para todas as idades, entre os quais: Contos de cães e maus lobos, O paraíso são os outros; As mais belas coisas do mundo e O rosto. A sua poesia foi reunida no volume contabilidade, entretanto esgotado. Publica as crónicas Autobiografia Imaginária no Jornal de Letras.
Imprensa:
Uma luminosa parábola que fica a reverberar muito tempo depois.
JOSÉ TOLENTINO MENDONÇA

As fascinantes personagens deste romance vivem num Japão que é ao mesmo tempo mitológico e íntimo, criado pela imaginação prodigiosa e profundamente poética do autor.
RICHARD ZIMLER

Pasmo com a facilidade com que Valter Hugo Mãe transmuta a língua portuguesa (e não me refiro apenas a o remorso de baltazar serapião), como lhe imprime uma elasticidade de que a julgávamos desprovida, encontrando-lhe novos ritmos, inventando-lhe novas imagens, produzindo-lhe toda uma outra semântica.
ADOLFO LUXÚRIA CANIBAL

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