"A Biblioteca à Noite" de Alberto Manguel | Tinta da China

P.V.P.: 21,51 € 
(à data da publicação deste post)
Data de Edição: 2016
Nº de Páginas: 304

Sobre a obra:
A partir da sua mítica biblioteca pessoal, Alberto Manguel, um dos mais conceituados bibliófilos do mundo, conta-nos tudo o que sabe sobre a história, o fascínio e os enigmas das bibliotecas. Ao construir a sua biblioteca com mais de 40 mil livros num antigo presbitério em França, Alberto Manguel debateu-se com as mesmas questões de um qualquer bibliotecário caseiro: é melhor dividir por línguas? A ordem alfabética será a mais prática? Os géneros não deviam estar agrupados? 

Mesmo que não existam respostas certas, neste livro Manguel conta pelo menos as melhores histórias. Há bibliotecas públicas com secções como «Esgotos: Obras Seleccionadas», e umas privadas onde, alfabeticamente, os amigos-escritores Borges e Bioy Casares ficam lado a lado. Há bibliotecários corajosos que alteram registos de requisição para salvar livros, e livros corajosos que salvam homens torturados. Há livros perdidos, livros proibidos, livros digitais, livros que ficam numa prateleira demasiado alta e livros imaginados - mas todos eles ocupam um espaço e enchem estantes pelo mundo, tal como preenchem esta Biblioteca à Noite.
Sobre autor:
Alberto Manguel nasceu em 1948, em Buenos Aires, e cresceu em Telavive e na Argentina. Teve como línguas maternas o inglês, o espanhol e o alemão (que aprendeu com a ama). Aos 16 anos, trabalhava na livraria Pygmalion, em Buenos Aires, quando Jorge Luis Borges lhe pediu que lesse para ele em sua casa. Foi leitor de Borges entre 1964 e 1968. Frequentou o Colegio Nacional de Buenos Aires e, em 1968, mudou-se para a Europa. Viveu em Espanha, França, Itália e Inglaterra, ganhando a vida como leitor e tradutor para várias editoras. Editou uma dúzia de antologias de contos sobre temas tão díspares quanto o fantástico e a literatura erótica. É ensaísta, romancista premiado e autor de múltiplos best-sellers internacionais, como Uma História da Leitura.
É actualmente cidadão canadiano e vive no interior de França, num antigo priorado transformado em residência onde instalou a sua biblioteca de trinta mil livros.
Imprensa:
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