Nº de Páginas: 288
Sobre a obra:
Num bairro familiar e acolhedor nos arredores de Londres, uma mulher foi alvo de um violento assassínio. Um tiro certeiro de uma caçadeira atravessou a janela da cozinha, onde ela se encontrava com o marido e a filha. A morte foi imediata.
Ao iniciar a investigação, a polícia local descobre que a mulher, de nome Sophie Parker, se tratava na verdade de uma cidadã dinamarquesa que se encontrava desaparecida há 18 anos. Louise Rick, chefe do Departamento de Pessoas Desaparecidas, fica responsável pelo caso. É então que novas e surpreendentes revelações desvendam que fora Eik, seu colega e amante, quem declarara o desaparecimento de Sophie.
Assim que é informado da morte de Sophie, Eik desaparece misteriosamente e, passadas 24 horas, é preso em Inglaterra e acusado de ser o responsável pelo crime.
Mais uma vez, Sara Blædel contempla-nos com uma história extraordinária onde a aventura, o suspense e o desespero são absolutamente reais.
Nenhum leitor conseguirá ficar indiferente!
Sobre autor:
Sara Blædel iniciou a sua carreira literária como fundadora de uma editora especializada em policiais e thrillers. Este trabalho aproximou-a do jornalismo, onde acabou por cobrir uma vasta gama de histórias policiais e julgamentos. Foi nessa altura – e enquanto esquiava na Noruega – que começou a imaginar a trama do seu primeiro romance, Green Dust , com o qual venceu o primeiro de inúmeros prémios, The Danish Crime Academy’s Debutant Award.
As Raparigas Esquecidas é o seu livro mais aclamado, o qual foi contemplado em 2015 com o Gyldne Laurbaer, o mais importante prémio literário da Dinamarca.
Com 1,8 milhões de livros vendidos na Dinamarca, a imprensa e os fãs dinamarqueses nomearam-na por quatro vezes A Rainha Dinamarquesa do Thriller . Os seus livros são bestsellers internacionais e já foram publicados em 33 países.
Saiba mais sobre a autora em sarablaedel.com
Imprensa:
«Sara Blædel brinda-nos com uma das melhores leituras com que já me deparei!»
Michael Connelly
«Uma escrita absolutamente genial e envolvente. Um realismo intransigente que revela o thriller no seu melhor.»
Washington Post