Marcador | "A Revolta de Atlas - O homem que queria parar o motor do mundo" de Ayn Rand

P.V.P.: 17,96 € 
(à data da publicação deste post)
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Sobre a obra:
Habitado por heróis e vilões maiores do que a vida, e carregado de questões sobre o bem e o mal, este livro é a obra-prima de Ayn Rand: uma revolução filosófica contada em formato de thriller de ação. Quem é John Galt? Quando ele diz que irá parar o motor do mundo, significa que é um destruidor ou um libertador? Por que não combate os seus inimigos em vez daqueles que mais precisam de si? e porque é a sua maior batalha contra a mulher que ama?



O leitor saberá todas as respostas quando descobrir os intrigantes eventos que causam a desordem nas vidas das mulheres e homens inesquecíveis deste livro. Irá saber porque um magnífico génio se transforma num playboy inútil, porque um grande industrial trabalha a favor do seu próprio colapso, porque um compositor abandona a carreira justamente na noite do seu grande triunfo, porque uma mulher bonita que faz uma viagem de comboio transcontinental se apaixona pelo homem que jurara matar. 

A Revolta de Atlas é um clássico moderno e o trabalho mais extensivo da autora sobre o Objetivismo - a sua filosofia inovadora e revolucionária -, que oferece ao leitor o espetáculo da grandeza humana, aqui representada com toda a poesia e o poder de uma das maiores artistas do século XX. 

Uma leitura emocionante; um livro capaz de nos mudar.


Sobre autor:
Ayn Rand (1905-82), nasceu com o nome de Alisa Rosenbaum, em São Petersburgo, na Rússia, e emigrou com a sua família, para os EUA, em 1926, nunca mais regressando à sua pátria mãe. 

O seu romance The Fountainhead, publicado em 1943, tornou-se de imediato um bestseller. Escrevendo também para cinema, Rand mudou-se para Nova Iorque, em 1951, e publicou a Revolta de Atlas seis anos mais tarde. 

Os seus romances consagraram o que se chama hoje Objetivismo, a filosofia que defende o capitalismo e a prevalência do indivíduo.

Imprensa:
«A revolta de Atlas é a celebração da vida e da felicidade»
Alan Greenspan

«Uma autora poderosa, que escreve de forma brilhante, bela e amarga»
The New York Times

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