Topseller | "Noite Cega" de Ragnar Jónasson

P.V.P.: 15,92 € 
(à data da publicação deste post)
Nº de Páginas: 272


Sobre a obra:
Na pequena aldeia islandesa de Siglufjördur, o jovem polícia Ari Thór Arason procura refúgio do seu passado e dos horrores que nele se escondem. Apesar do isolamento da aldeia, acessível apenas por um pequeno túnel nas montanhas, mantém uma relação difícil com os aldeões, que o acham estranho. Exausto, e com a sua vida privada a intrometer-se no trabalho, Ari Thór mete baixa.


Com Ari Thór ausente, o polícia que o substitui, e seu único colega, é assassinado à queima-roupa, a meio da noite, numa casa deserta. Cabe agora a Ari Thór deslindar um caso que rapidamente se torna muito mais complicado do que parecia: a comunidade fecha-se, a política local dificulta tudo, e o novo presidente da Câmara envolve-se no caso muito além da sua função.

A investigação vai levar Ari Thór até bem longe da aldeia. O que terá a ala psiquiátrica de um hospital em Reiquiavique a ver com este crime? O que será que todos em Siglufjördur estão a tentar esconder? E conseguirá Ari Thór aguentar uma investigação tão exigente?

Sobre autor:
Ragnar Jónasson nasceu na Islândia e é um autor bestseller internacional publicado em 10 países, com amplo sucesso junto da crítica. Trabalhou em televisão e em rádio, inclusive como jornalista da Radiotelevisão Nacional da Islândia. Atualmente é advogado e professor na Faculdade de Direito da Universidade de Reiquiavique.

Autor em ascensão na literatura policial internacional, Jónasson traduziu 14 livros de Agatha Christie para islandês e viu já vários dos seus contos serem publicados em revistas literárias alemãs, inglesas e islandesas.

Neve Cega é o primeiro livro de uma empolgante série que conquistou leitores em todo o mundo e que promete agarrar os leitores portugueses da primeira à última página.

Imprensa:
«Um excelente escritor islandês. A escuridão e o frio são quase palpáveis.»
The Times

«Uma prosa evocativa e uma construção magistral.»
The Guardian

«Os livros de Jónasson injetaram nova vida no noir nórdico.»
Sunday Express

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