Suma de Letras | "O Homem das Castanhas" de Søren Sveistrup

17,91 € | 450 pág


Sobre livro:
Uma tempestuosa manhã de Outubro. Num tranquilo subúrbio de Copenhaga, a Polícia faz uma descoberta terrível. No recreio de um colégio, uma jovem é encontrada brutalmente assassinada, e falta-lhe uma das mãos. Pendurado por cima dela, um pequeno boneco feito com castanhas.

A jovem e ambiciosa detective Naia Thulin é designada para desvendar o caso. Com o seu colega Mark Hess, um investigador que acabou de ser expulso da Europol, descobrem uma misteriosa prova sobre «o homem das castanhas», nome com que os media baptizaram o assassino. Existem evidências que o ligam a uma menina que desapareceu um ano antes e foi dada como morta: a filha da ministra Rosa Hartung.

Mas o homem que confessou o assassínio da menina, um jovem que sofre de uma doença mental, já está atrás das grades e o caso há muito tempo fechado. Quando uma segunda mulher é encontrada morta e, junto dela, mais um boneco de castanhas, Thulin e Hess suspeitam de que possa haver uma ligação entre o caso Hartung e as mulheres assassinadas.

Mas qual é a relação entre as duas mortes? Thulin e Hess entram numa corrida contra o tempo. O assassino tem uma missão e está longe de a terminar.

Sobre autor:
Søren Sveistrup é o guionista internacionalmente aclamado do fenómeno televisivo The Killing, vencedor de vários prémios internacionais, incluindo um BAFTA, e que foi reproduzido em mais de 100 países.

Mais recentemente, Sveistrup escreveu o guião para o cinema do romance O Boneco de Neve, de Jo Nesbø. Sveistrup fez um Mestrado em Literatura e História na Universidade de Copenhaga e estudou na Danish Film School.

O Homem das Castanhas, o seu primeiro romance, é já um sucesso internacional, tanto de vendas como de crítica, e os seus direitos foram vendidos para 25 países.

Imprensa:
«Excelente. Uma mistura sagaz de policial, thriller político e drama doméstico.»
The New York Times

«Søren Sveistrup é, claramente, um mestre artesão.»
The Telegraph

«Uma escrita fulgurante.»
The Guardian

«Sveistrup consegue transmitir, através da sua interpretação das famílias, casas e locais de trabalho que retrata, o potencial de verdadeiro realismo social panorâmico que a escrita de thrillers encerra.»
The Sunday Times

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