"O Estranho Caso do Cão Morto" de Mark Haddon | Editorial Presença

15,21 €


Sobre livro:
Christopher Boone, o narrador deste magnífico romance, tem apenas 15 anos e sofre de autismo. É excelente a matemática e ciências, adora o Sherlock Holmes, mas custa-lhe compreender a espécie humana; tem uma memória fotográfica, detesta o amarelo e o castanho, e não gosta de ser tocado por ninguém.

Christopher nunca tinha ido mais longe do que ao final da rua - até encontrar o cão da sua vizinha morto, no meio do jardim, com uma forquilha atravessada. Este crime despertá-lo-á para uma longa odisseia que o irá ajudar a descobrir o seu verdadeiro papel no mundo.


Sobre autor:
Mark Haddon nasceu em Northampton, em 1962. Trabalhou com crianças e adultos com necessidades especiais e foi também ilustrador e cartoonista em diversos jornais e revistas.
Em 1987, publicou o seu primeiro livro para crianças, Gilbert’s Gobstopper, ao qual se seguiram outros títulos dirigidos ao público infanto-juvenil.
Em 2003, alcançou um enorme sucesso com o romance O Estranho Caso do Cão Morto, vencedor de prémios como o Guardian Children’s Fiction Prize 2003, o Commonwealth Writers Prize Best First Book Award 2004 e o Whitbread Book of the Year Award 2004.
Depois de uma incursão pela poesia, Mark Haddon regressou à prosa com Boom! (2009), A Casa Vermelha (2012), The Pier Falls (2016) e O Golfinho (2019), o seu mais recente romance agora publicado pela Porto Editora.


Imprensa:
«Um romance com muito drama mas sem nenhum melodrama e com muita piada mas nenhumas cócegas.»
Expresso

«Um livro extraordinário.»
Vogue

«Uma personagem deliciosa e ingénua - como há muito não se via - que obriga os leitores adultos a olharem para si e para o mundo em que vivem.»
Diário Económico

«Veicula uma emoção rara na ação contemporânea.»
Independente

«Há livros impossíveis de abandonar. Este é um deles. Merece todos os elogios que têm sido repetidos, cómico, trágico, literalmente poético¿ Um romance fascinante.»
Público

«Este livro pertence àquela rara casta de obras que nos fazem reconciliar com o poder reverberatório da literatura e com a capacidade desta em sacudir-nos da indiferença em que nos julgamos mergulhados de vez.»
Jornal de Notícias


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