A Nossa Casa de Louise Candlish | Clube do Autor



Sobre livro:
Empolgante e de cortar a respiração. Uma história de arrepiar pela sua proximidade e verosimilhança, repleta de reviravoltas.  

Tensão, mentiras, traições e uma estocada final arrebatadora e imprevisível. 

*** 

Numa manhã luminosa uma família muda-se para a casa que acabou de comprar. Nada a assinalar. Exceto quando entram na tua casa. O lar que não vendeste a ninguém… 

Fiona tem a certeza de que houve um engano quando chega a casa e se depara com estranhos no seu interior. Ela e Bram separaram-se de comum acordo e partilham, em semanas alternadas, a custódia dos filhos, mantendo-os na casa de família. Como é que aquela família entrou em sua casa? Fora vendida sem o seu consentimento? 

Entretanto, o ex-marido e os filhos desapareceram sem deixar rasto e Fiona descobre o rol de mentiras em que estava enredada. Até que ponto conhecia bem o homem com quem se casou? E ela, que segredos guarda a sete chaves? 
Sobre autor:
Louise Candlish estudou Língua Inglesa na University College London e trabalhou como editora de livros ilustrados e redatora antes de se dedicar exclusivamente à escrita. Está publicada em mais de 15 idiomas, e várias das suas obras foram distinguidas com prémios. O Passageiro Misterioso (2022) foi um êxito junto dos leitores em vários países, incluindo Portugal. Selecionado "Livro do Ano" por publicações como o Daily Mail, foi finalista do prémio Theakston Old Peculier 2021 Crime Novel of the Year e destacado pelo Clube de Leitura Richard & Judy e pela Apple Books. A Nossa Casa recebeu o British Book Award para o Melhor Thriller do Ano.
Imprensa:
«Um thriller soberbo… O final que Candlish concebeu é devastador.» 
The Washington Post 

«Um page-turner habilmente planeado e comovente, com um clímax demolidor.» 
Publishers Weekly 

«Candlish é especialista em captar as nuances psicológicas das dinâmicas dos casais e não se esquiva a fazer perguntas desconfortáveis sobre o casamento. É um enredo muito original e vencedor.» 
The Daily Mail 

«Um livro que não se consegue parar de ler.» 
The Sunday Times 

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