Quando Fores Mãe Vais Ver de Ana Saragoça, ilustração de Marta Carreté

P.V.P.: 11,97 €
Data de Edição: 2013
Nº de Páginas: 128
Editora: Editorial Planeta
O PRIMEIRO E ÚNICO LIVRO QUE RETRATA A VERDADEIRA MÃE-À-PORTUGUESA
Sobre a obra:
Criar filhos exige doses gigantescas de paciência, estoicismo, resistência e imaginação. Ao cabo de milénios desempenhando primordialmente esse papel, as mulheres de todo o mundo acabaram por desenvolver um léxico quase comum, um glossário de frases feitas que todas ouviram às mães, e todas juraram que nunca repetiriam aos filhos - com os resultados que se conhecem.

O vocabulário das mães é verdadeiramente um colar, mas não de pérolas. É mais daqueles a que se vão acrescentando penduricalhos ao longo da vida, sem nunca retirar nenhum. O folclore materno tem frases certeiras em todas as áreas e para todas as fases de crescimento dos filhos: infância, adolescência e idade adulta - embora, para as mães, o conceito de idade adulta nos filhos seja altamente discutível. E, claro, com a chegada dos netos, nunca perdem uma oportunidade de nos inundar de novo com a sua imensa sabedoria...»
Sobre autor:
Ana Saragoça, filha dos anos sessenta, de um pai terno e de uma mãe extremosa que não deixa os créditos por mãos alheias, cresceu, tal como a irmã, limpinha e asseada, bem-educada, bem alimentada e agasalhada e bem comportada, apesar de um forte pendor para a irreverência que se lhe adivinha desde as primeiras linhas deste livro e se aposta que existe naquela cabeça desde os primeiros anos de vida.
Terá, pois, dado à mãe fortes razões para coleccionar «pérolas» suficientes para um colar com várias voltas e, agora, passa a herança à filha pré-adolescente e ao filho, já adolescente, com quem vive, em Lisboa. Embora por vezes tenha melhores resultados (como todas as mães sabem) a falar para as paredes, ou para os cinco gatos que completam o agregado familiar...
Para além do currículo materno-filial, é actriz, tradutora e escritora, tendo publicado, em 2012, um dos mais interessantes romances do ano literário: Todos os Dias São Meus.
É também dramaturga, com duas peças levadas à cena recentemente, e colaboradora de várias revistas, e nomeadamente de uma que se chama Papel mas só existe online (o que pensará disto a mãe dela?)

Marta Carreté nasceu em Barcelona, em 1973. É ilustradora e pintura. Colabora habitualmente com revistas, agências de publicidade e produtoras de audiovisuais.
O sentido de humor e a pesquisa de uma linha simples, mas graficamente conceptual, caracterizam o seu trabalho.
Era ainda criança quando sentiu dentro de si qualquer coisa a agitar-se. Como uma daquelas bolas de vidro que contém um souvenir e quando se agitam provocam uma tempestade de neve, sabem?
Então teve a certeza do que queria ser quando fosse grande e, de então para cá, tem o privilégio de se dedicar àquilo que a faz vibrar mais intensamente: criar.
Imprensa:
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