Guerra e Paz | "Viagens na Minha Terra" de Almeida Garrett

P.V.P.: 12,60 € 
(à data da publicação deste post)
Nº de Páginas: 280


Sobre a obra:
Numa combinação perfeita entre o género digressivo, num inusitado registo coloquial, e o estilo novelesco, Garrett explo¬ra o drama sentimental desta novela que todos conhecemos ou devíamos conhecer: a história de Joaninha, a «menina dos rouxinóis», e de Carlos, o romântico liberal que se opõe a um Portugal velho, inerte, corrupto e absolutista na figura de Frei Dinis.

A «Odisseia» de Almeida Garrett, a sua viagem de Lisboa a Santarém, a convite de Passos Manuel, acaba por ser o pre¬texto para um conjunto de divagações e reflexões filosóficas, ideológicas, políticas e sentimentais, em tom crítico e pedagó¬gico, a respeito de questões nacionais, da marcha do progresso ou estado da civilização. Sabendo como captar a atenção do leitor, Garrett incorre pela literatura e filosofia clássica e euro¬peia de então e critica o materialismo reinante na sociedade.


Sobre autor:
Almeida Garrett. João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett nasceu no Porto, em 4 de Fevereiro de 1799, e faleceu no ano de 1854, aos 55 anos de idade, em Lisboa, sendo considerado uma figura de incomparável talento na literatura portuguesa e um dos mais geniais escritores portugueses.
Escritor com uma obra variada (poeta, dramaturgo, romancista), Garrett foi ainda um homem dedicado à política (diplomata, deputado, ministro), um orador exímio, soldado, juiz, cronista-mor do reino, perdido de amores e um verdadeiro dandy.
Da imensa bibliografia publicada, destacamos: Catão (1821); Camões (1825), D. Branca (1826), Adozinda (1828); Portugal na Balança da Europa (1830), Um Auto de Gil Vicente (1838), O Alfageme de Santarém (1842), Frei Luís de Sousa (1843), Romanceiro (1843-1851), Flores sem Fruto (1845), O Arco de Sant’Ana (1845, 1851), e Folhas Caídas (1853).

Imprensa:
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