Topseller | "Nuvem de Cinzas" de Ragnar Jónasson

15,92 € | 288 pág


Sobre autor:
Um vulcão acaba de entrar em erupção na Islândia e a cinza ameaça tapar o céu e tornar o ar irrespirável. O inspetor Ari Thór, no entanto, nem sequer tem cabeça para isso. Desesperado por restabelecer a sua relação com Kristín, a namorada que perdeu, tem dificuldade em concentrar-se no trabalho, até que chega um caso: um homem foi assassinado, com grande violência. Tem a cara desfigurada e um olho em falta.


A notícia não tarda a chegar a Reiquiavique, onde Ísrún, jornalista, reconhece a vítima. Imediatamente parte para o Norte. Se conseguir resolver o caso antes da polícia, poderá ter o furo jornalístico da sua carreira e superar o seu colega e rival, Kormákur.

Enquanto as cinzas continuam a obscurecer o país, tanto Ari Thór como Ísrún vão interrogando as mesmas pessoas, e ouvem histórias similares: Elías, o homem que morreu, estava envolvido em algo perigoso. Terão as testemunhas razão? Qual seria a verdadeira ligação de Ísrún à vítima? E conseguirá Ari Thór evitar mais mortes?

Sobre autor:
Ragnar Jónasson nasceu na Islândia e é um autor bestseller internacional publicado em 10 países, com amplo sucesso junto da crítica. 

Trabalhou em televisão e em rádio, inclusive como jornalista da Radiotelevisão Nacional da Islândia. 

Atualmente é advogado e professor na Faculdade de Direito da Universidade de Reiquiavique.

Autor em ascensão na literatura policial internacional, Jónasson traduziu 14 livros de Agatha Christie para islandês e viu já vários dos seus contos serem publicados em revistas literárias alemãs, inglesas e islandesas.

Imprensa:
«Jónasson joga com os leitores de forma justa. As suas pistas são tradicionais e subtis, obrigando o leitor a voltar a página.»
The Independent

«Nuvem de Cinzas é, simplesmente, um policial excelente.»
Crime By The Book

«Um excelente escritor islandês. A escuridão e o frio são quase palpáveis.»
The Times

«Uma prosa evocativa e uma construção magistral.»
The Guardian

«Os livros de Jónasson injetaram nova vida no noir nórdico.»
Sunday Express

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