Uma obra que nos alerta para a necessidade imperiosa de repensarmos o mundo em que vivemos. As ameaças ambientais e ecológicas de carácter global têm de ser combatidas com medidas urgentes, concertadas e corajosas, já que afectam o funcionamento do ecossistema planetário, pondo assim em causa a própria sobrevivência da civilização.
Deve a ciência assumir-se como um instrumento privilegiado para a superação dos
problemas associados à crise social e global do ambiente?
Como criar os alicerces de uma ética não emotiva nem poética, que sirva de suporte a um contrato social onde se reconheça o princípio de que os interesses do Homem estão domiciliados na Natureza?
Quais os caminhos a trilhar para que o desenvolvimento sustentável se imponha perante as actuais tendências para o colapso?
Sobre a obra:
O aquecimento global e as alterações climáticas, assim como a redução da biodiversidade e outras ameaças que pairam sobre os frágeis equilíbrios ecológicos que afinal suportam a perenidade da vida no nosso planeta, são fenómenos que não podem mais ser ignorados e que constituem um portentoso desafio para o qual a ciência, os decisores políticos, as empresas e os cidadãos, num prazo relativamente curto, terão de encontrar respostas eficazes.
Esta obra diagnostica e denuncia, com rigor, propõe tarefas e abre janelas de esperança, com realismo, devendo então ser encarada como uma valiosa ferramenta de apoio à tomada de consciência, à identificação das causas do descalabro a que todos assistimos e à reflexão em torno das soluções.
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Obrigado, Clube dos Livros, para quem não é uma figura mediática nem muito conhecida, estes pequenos gestos são muito importantes, porque nos põem em face de um número cada vez maior de pessoas e quiçá potenciais leitores. Como é óbvio, é isso que eu desejo e espero que venha a acontecer.
ResponderEliminarMiguel Almeida