Opinião: "A Traição de Rita Hayworth" de Manuel Puig


Autor: Manuel Puig
P.V.P.: 19,50 €
Data 1ª Edição: 2010
Nº de Edição:
ISBN: 978-972-568-647-8
Nº de Páginas: 279
Dimensões: 155 x 221 mm
Colecção: Ficção
Editora: Ulisseia (Babel)

Sobre a obra:
Em 1939, numa poeirenta aldeia argentina um jovem assustado e que se sente diferente de todos encontra uma escapatória através do cinema. Escudando-se e às suas emoções e curiosidades atrás dos mais diversos habitantes da povoação, é através da figura tentadora de uma deusa do cinema - Rita Hayworth - e de uma deliciosa comédia de enganos que a grande confusão se vai precipitar sobre a povoação. Divertida e apaixonante, esta é uma história sobre como passar a ser adulto, contada com um humor único. Manuel Puig é considerado o pai da moderna narrativa sul-americana. Experimentalista, criou novos registos de linguagem e cruzou a linguagem literária com a do cinema. Tendo vivido em Nova York escreveu diversos guiões incluindo o de "O beijo da mulher aranha" que obteve tremendo sucesso internacional.

Sobre autor:
Manuel Puig nasceu na Argentina em 1932. Estudou Arquitectura em Buenos Aires e, a seguir, em Itália. O seu sonho era escrever guiões para televisão e cinema e várias das suas obras passaram efectivamente à tela, nomeadamente O beijo da Mulher Aranha.
O seu activismo político de esquerda fê-lo abandonar a Argentina e exilar-se no México. Morreu no exílio em 1990.

Opinião:
Um livro que me parecia interessante até o começar a ler.
Pois bem, só consegui ler até à página 60. Pensei: Desisto.
Nos diálogos não sei quem está a falar, a narrativa é de tal forma desorganizada que me perdia totalmente no raciocínio.
Por norma leio os livros até ao fim, mas para quê se quando lá chegasse certamente não iria perceber nada.
Não se desmoralizem com a minha opinião. Todos somos diferentes e temos gostos diferente.
Espero que dêem uma oportunidade ao livro. Simplesmente para mim não deu.

1 Comentários

  1. Vim cá espreitar a tua opinião...pois, acho que não lhe vou dar oportunidade nenhuma...
    Boas leituras!
    cris de O tempo entre os meus livros

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