"O Exército Perdido" de Paul Sussman | Bertrand Editora

P.V.P.: 16,92 € 
(à data da publicação deste post)
Data de Edição: 2016
Nº de Páginas: 480
Mergulhando no coração do Egito e nos segredos da arqueologia, este livro promete uma leitura compulsiva ao acompanhar a zoóloga Tara Mullray na sua incursão pelo país, depois de descobrir que o seu pai, um arqueólogo de enorme prestígio, morreu. Entre o mercado negro de antiguidades, o relacionamento com a Embaixada Britânica e a desconfiança de uma ligação com um terrorista, a protagonista tem como cenário o deserto, o Cairo, Luxor e muitas outras localidades que se interligam numa narrativa surpreendente.
Formado em História e com experiência em Arqueologia, em «O Exército Perdido» Paul Sussman arrisca nos meandros históricos e revela uma lenda do mundo antigo.
Sobre a obra:
A zoóloga britânica Tara Mullray vai ao Egito visitar o pai, um arqueólogo de grande prestígio, e descobre com horror que ele morreu alguns dias antes da sua chegada. Nessa altura, um negociante especializado em venda de antiguidades no mercado negro é também encontrado morto junto do Nilo. O seu corpo, ferozmente mutilado, está também coberto de queimaduras de cigarro.
Estes crimes despertam o interesse da Embaixada Britânica e do Serviço de Antiguidades do Egito por o julgarem relacionados com o terrorista Sayf al-Tha'r.
Sobre autor:
Paul Sussman, (1966-2012), autor de vários best-sellers internacionais, era arqueólogo de profissão. Ensinou História na Universidade de Cambridge. Decidiu viajar pelo mundo durante três anos, tendo ganho a vida enquanto descobridor de túmulos, empreiteiro, vendedor de detergentes e ator. Em 1991 regressou a Inglaterra, onde foi um dos fundadores da revista The Big Issue. Desde então trabalhou como jornalista para a secção europeia da CNN, para a Rádio 4 e a GLR (London Live), e para os jornais The Daily Telegraph, The Daily Express, The Evening Standard e The Sunday Herald. Em 1997 foi nomeado o colunista inglês do ano pela Associação dos Editores de Publicações Periódicas.
Os últimos anos da sua vida, passou-o em escavações no Vale dos Reis, onde desempenhou a função de cronista oficial do Projeto de Túmulos Reais Amarna.
Imprensa:
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