Quetzal Editores | "O Caminho Imperfeito" de José Luís Peixoto

P.V.P.: 15,93 € 
(à data da publicação deste post)
Nº de Páginas: 192


Sobre a obra:
Entre Banguecoque e Las Vegas, José Luís Peixoto regressa à não-ficção com um livro surpreendente, repleto de camadas, de relações imprevistas, transitando do relato mais íntimo às descrições mais remotas e exuberantes. O Caminho Imperfeito é, em si próprio, a longa viagem a uma Tailândia para lá dos lugares-comuns do turismo, explorando aspetos menos conhecidos da sua cultura, sociedade, história, religiosidade, entre muitos outros. 



A sinistra descoberta de várias encomendas contendo partes de corpo humano numa estação de correios de Banguecoque fará que, com consequências imprevisíveis, a deambulação se transforme em demanda. Todos os episódios dessa excêntrica investigação formam O Caminho Imperfeito e, ao mesmo tempo, constituem uma busca pelo sentido das próprias viagens, da escrita e da vida.

Sobre autor:
José Luís Peixoto nasceu em Galveias, em 1974.
É um dos autores de maior destaque da literatura portuguesa contemporânea. A sua obra ficcional e poética figura em dezenas de antologias, traduzidas num vasto número de idiomas, e é estudada em diversas universidades nacionais e estrangeiras.
Em 2001, acompanhando um imenso reconhecimento da crítica e do público, foi atribuído o Prémio Literário José Saramago ao romance Nenhum Olhar. Em 2007, Cemitério de Pianos recebeu o Prémio Cálamo Otra Mirada, destinado ao melhor romance estrangeiro publicado em Espanha. Com Livro, venceu o prémio Libro d'Europa, atribuído em Itália ao melhor romance europeu publicado no ano anterior, e em 2016 recebeu, no Brasil, o Prémio Oeanos com Galveias. As suas obras foram ainda finalistas de prémios internacionais como o Femina (França), Impac Dublin (Irlanda) ou o Portugal Telecom (Brasil). Na poesia, o livro Gaveta de Papéis recebeu o Prémio Daniel Faria e A Criança em Ruínas recebeu o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores. Em 2012, publicou Dentro do Segredo, Uma viagem na Coreia do Norte, a sua primeira incursão na literatura de viagens. Os seus romances estão traduzidos em mais de vinte idiomas.

Imprensa:
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