Autor: Tony Allan Dimensões: 160 x 240 mm
Colecção: -
Editora: Vogais
P.V.P.: 15,99 €
Data 1ª Edição: 2011
Nº de Edição: 1ª
ISBN: 978-989-668-072-5
Nº de Páginas: 296
Colecção: -
Editora: Vogais
As Profecias que Abalaram o Mundo apresenta uma análise rigorosa sobre profecias ao longo dos últimos 4000 anos da história mundial.
O Antigo Testamento e a vinda do Messias;
A Bíblia e o Reino do Anticristo;
Nostradamus e o ataque às Torres Gémeas;
Premonições e o naufrágio do Titanic.
As mais famosas profecias de videntes, místicos e profetas, tanto religiosos como seculares, incluindo os Pastorinhos de Fátima, Merlim, Joana d’Arc, Nostradamus e Leonardo da Vinci.
Sobre a obra:
Uma das características principais do homem é a insatisfação. A permanente curiosidade pelo mundo que o rodeia leva-o a tentar desvendar os mistérios do mundo e da vida em geral. A origem da vida, a evolução do universo, a razão por que determinados factos acontecem, fazem com que o homem procure explicações.Sobre autor:
As Profecias que Abalaram o Mundo é um livro fundamental para todos os que gostam do invulgar e do inexplicável e para os que têm curiosidade sobre o futuro.
O autor Tony Allan faz uma análise rigorosa sobre as profecias ao longo dos últimos 4000 anos da história mundial, desde as profecias divinas a outras fontes de conhecimento do futuro, incluindo sonhos, premonições e outros métodos de adivinhação. Em As Profecias que Abalaram o Mundo podem ainda ler-se as mais famosas profecias de videntes, místicos e profetas, tanto religiosos como seculares, incluindo os Pastorinhos de Fátima, Merlim, Joana d’Arc, Nostradamus e Leonardo da Vinci.
Conheça as histórias por detrás dos acontecimentos que marcaram e abalaram o mundo!
Tony Allan estudou História na Universidade de Oxford. Trabalhou durante muitos anos para a editora Time-Life como autor e editor, incluindo de Myth and Mankind, uma colecção em vinte volumes sobre mitologia.
Foi jornalista correspondente para a BBC em Paris e colaborou em diversas revistas. Actualmente vive em Inglaterra, onde continua a escrever.